Rendimento e Condições de Vida PT-UE (2023) e Taxa de Privação material e social severa

 

1. Consultando a Infografia do EuroStat constrói no Paint uma imagem comparando Portugal com o país A.





2. Consultando o destaque do INE Rendimento e Condições de Vida, de Janeiro de 2023: *** Backup
a) indica o grupo etário em que a pobreza mais se reduziu. Justifica. (Fig. 3)

O grupo etário em que se notou uma redução mais significativa na pobreza foi na população idosa (mais de 65 anos). Na população com idades entre 0-17 anos a redução foi de 1.9 % (20.4% - 18.5%). Na população  com idades entre 18-64 a redução foi de 1.6% (17.2% - 15.6%). E na população com mais de 65 anos a redução foi de 3.1% (20.1% - 17%), logo como foi referido antes é este o grupo etário em que a pobreza mais se reduziu.  

b) indica os dois grupos que segundo a condição perante o trabalho, correm maior risco de pobreza. (Fig. 5)

Os dois grupos que segundo a condição perante o trabalho, correm maior risco de pobreza são: os desempregados e os outros inativos.  

c) refere a relação entre o nível de escolaridade e o risco de pobreza (Fig. 6)

A relação indica que quanto menor for o nível de escolaridade maior será o risco de pobreza.  

d) observando a taxa de risco de pobreza segundo a composição do agregado familiar, identifica a categoria em que o risco aumentou. Justifica. (Fig. 7)

A categoria onde o risco aumentou foi a categoria de um agregado familiar constituído por dois adultos e duas crianças, pois no ano de 2020 a sua taxa é de 11.8% e no ano de 2021 é de 12.8%. Podemos concluir que a taxa de risco de 2020 para 2021 aumentou 1%.  

e) comenta a importância das transferências sociais na redução do risco de pobreza. Justifica. (Fig. 10)

As transferências sociais desempenham um papel essencial na redução do risco de pobreza, na promoção da justiça social e na construção de sociedades mais equilibradas e estáveis. Elas ajudam as pessoas necessitadas a nível económico e garantem que essas mesmas tenham a chance de uma vida digna e oportunidades para melhorar as suas condições de vida, (exemplos dos apoios sociais: abonos de família, subsídio de desemprego, etc...).


3. No mesmo documento (Fig. 18) observe a tabela Indicadores de privação material e social. Comente a sua evolução e justifique a relação entre a Taxa de privação material e social e a Taxa de privação material e social severa.

Ao observarmos a tabela concluímos que em ambos os indicadores se registou uma diminuição das taxas, na Taxa de privação material e social de 2017 para 2022 registou-se uma diminuição de 4,8% (16,8% - 12,0 %) e na Taxa de privação material e social de 2017 para 2022 registou-se uma diminuição de 4,7% (8,0% - 5,3%). Sabendo que a Taxa de privação material severa corresponde à proporção da população em que se verificam pelo menos quatro das nove dificuldades que contribuem para o apuramento na Taxa de privação material, podemos concluir que as taxas se encontram interligadas, pois quando a última aumenta ou diminui terá o mesmo efeito na Taxa de privação material severa.

4. Utilizando a Taxa de privação material e social severa (no PORDATA) para 2015 e 2022 (Ficheiro de ajuda), constrói no Excel e comenta e um gráfico com os 5 países indicados, Portugal e 4 países contrastantes (2 mais pobres e 2 mais ricos).

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1TWTNc1rYu6MUPv9sjoGrAHOvguUdKPa5Z6wjYg1mfLk/edit?usp=sharing



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